domingo, 20 de fevereiro de 2011

O SUJEITO NA CONTEMPORANEIDADE

Módulo 03 - O Sujeito na Contemporaneidade - O Homem Máquina
Professor: Edvaldo Couto

Comentários sobre os textos do livro: Corpos Mutantes - Ensaios sobre Novas (D)eficiências corporais. Autores: Edvaldo Souza Couto e Silvana Vilodre Goellner.

Corpo Cyborg e o Dispositivo das Novas Tecnologias
Homero Luis Alves de Lima

Atualmente, graças aos avanços tecnológicos, a robótica, a biônica, a nanotecnologia, são capazes de produzir órgãos, realizar diagnósticos precisos, combater doenças, cirurgias sem cortes etc.
O cyborg alcança uma nova dimensão na década de 80 com a ficção científica (O Homem de seis milhoes de Dólares, a Mulher Biónica e Super Izis). Essas figuram nos ispiraram e aguçaram a nossa imaginação. Quem naquela época em algum momento de sua vida não desejou ser um deles? Toda essa tecnologia na época nos fascinava, como nos fascina até hoje. Os cyborgs não são só máquinas artificiais, qualquer pessoa que tenha sido reprogramada para resistir à doenças, ou faz uso de drogas para sentir-se melhor e implanta algum órgão é um Cyborg.
O que eu acho mais interessante é que mesmo antes de saber do que se tratava um cyborg, lembro-me na minha infância das histórias com piratas que utilizavam pernas de pau, o famoso Capitão Gancho que teve a sua mão arrancada por um jacaré e teve que implantar um gancho para substituir seu membro perdido, o Robocop que teve boa parte do seu corpo substituído por peças mecânicas, após ter sofrido um violento acidente e do Homem de Ferro. Desde criança que essas transformações me encantavam.
Os cyborgs estão muito presentes em nossas vidas, quando o homem aumenta o limite de seu corpo, introduzindo algum tipo de tecnologia em sua biologia, seja por estética, por necessidade física ou mesmo ficção científica. Não sabemos mais quem é máquina e quem é homem.

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